Amigos,
Sempre recebo pedidos de colegas do exterior para fazer uma campanha dessas.
É o seguinte: muitos colegas brasileiros tem QTH em locais de interesse, principalmente IOTA.
Casos como Florianópolis ou São Luís.
O colega faz o QSO, empenha-se para receber o QSL e quando consegue receber o QSL este não tem a indicação de IOTA (acompanhado do nome da ilha) ou de grid locator, invalidando-o para diplomas
Mesmo quando a ilha não é IOTA, no caso de Santos, por exemplo, deve-se fazer constar o nome da ilha e o código DIB.
Ilhas como a de São Sebastião, que tem farol, o QSL também deve trazer o código WLOTA do farol (único para todos os farois dessa ilha), pois para essa entidade não é necessário estar no farol para o contato ser válido para a WLOTA, basta estar na ilha.
Assim, peço a todos que divulguem essas dicas, por e-mail ou boletins, e quando forem fazer QSL (atenção: o padrão de tamanho brasileiro para QSL é de 9cm x 14 cm) façam antes uma pesquisa para saber para quais diplomas seu QSL valerá e coloquem todos os códigos impressos.
Se tiverem dificuldades, podem contar com meu auxílio para descobrir.
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Orlando .·.
PT2OP
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